domingo, 15 de janeiro de 2012

"Driblando o preconceito: Ela pratica jiu-jitsu. Ele faz balé clássico."

"Diego Nunes é um arcoense de 18 anos que faz balé clássico há três. O interesse pela dança surgiu na infância, mas apenas aos 15 anos foi incentivado, por amigos, a dançar: “Quando me convidaram pra dançar balé eu tive preconceito e até me neguei a ir, mas depois de assistir, pensei que poderia dar certo, fiz uma aula e nunca mais saí”."
"Kelly Campidele divide seu tempo entre os trabalhos como jornalista e fotógrafa, é mãe de duas meninas e ainda encara o tatame, onde é a única mulher na modalidade jiu-jitsu , na academia onde pratica o esporte. “Nessa modalidade sou o único ‘pontinho rosa’, mas existem outras meninas que praticam muay thai .” Kelly também comenta que de acordo com a Confederação Brasileira de Jiu –Jitsu , o esporte é a arte marcial que envolve mais perfeitamente a defesa pessoal. “Jiu-Jitsu significa arte suave”."
Veja reportagem completa clicando no endereço abaixo:
http://www.jornalcco.com.br/noticia/811/Driblando-o-preconceito--Ela-pratica-jiu-jitsu--Ele-faz-bale-classico

"Criança que fala errado: até que ponto é normal?"

"Diversas crianças falam de um modo bastante peculiar, seja trocando letras e palavras ou usando termos diferentes. Em alguns casos, quem ouve acha “bonitinho”, “engraçadinho”. Para informar aos leitores o limite entre a normalidade e os indícios de que a criança pode ter algum problema na fala, o CCO entrevistou a fonoaudióloga Cristiane Romano, especialista em Voz.

A profissional ressalta que a criança está em uma fase de experimentação, de descobertas; e por isso, nem sempre a fala deve ser motivo de preocupação. Em caso de dúvida, inclusive sobre a época adequada para falar, deve-se procurar um fonoaudiólogo. Ela explica que existe um quadro de fonemas que permite ao profissional saber se o modo como a criança fala condiz com o que é considerado aceitável para sua idade."
Veja reportagem completa clicando no endereço abaixo:
http://www.jornalcco.com.br/noticia/812/Crianca-que-fala-errado--ate-que-ponto-e-normal-